A inspeção em equipamentos estáticos vem ganhando destaque dentro do cenário das indústrias nacionais e internacionais, com o objetivo de se garantir a sua integridade física, reduzindo os riscos de incidentes que podem levar a perdas financeiras e de vidas devido a falhas na gestão e controle da integridade/corrosão deles. No Brasil, a norma regulamentadora NR-13 define a frequência de inspeção dos equipamentos pressurizados estáticos, porém ela não aborda temas como a gestão de risco. Neste trabalho, a metodologia de inspeção baseada em risco (RBI) baseada na API-580 é aplicada junto à NR-13, avaliando-se o nível de risco dos ativos e verificando suas estratégias de inspeções de acordo com os potenciais mecanismos de danos a que os mesmos estão suscetíveis. Neste estudo foram selecionados cinco equipamentos, entre vasos, tanques e tubulação. A metodologia avaliou as consequências de uma falha, que podem resultar em riscos aos trabalhadores, sociedade, meio ambiente e as consequências econômicas de uma parada na unidade para o seu reparo. Como resultado, os vasos de pressão devem seguir a frequência de inspeção definida pela NR13, em função da legislação, porém com um novo escopo de inspeção aderente aos mecanismos de danos suscetíveis. Os tanques atmosféricos e a tubulação selecionada tiveram diferentes classificações de riscos, mostrando a possibilidade de modificação da estratégia de inspeção a uma mais aderente aos potenciais riscos.
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