Este estudo teve sua origem na tese de doutorado, e agora o desafio será manter sua originalidade, além de enriquecê-lo com interpretações e análises que possam auxiliar a reflexão crítica sobre as políticas educacionais nacionais. O estudo afirma que as políticas para a educação básica são resultantes, em primeiro lugar, das imposições das instituições internacionais, particularmente do Banco Mundial, nas prescrições socioeducacionais, não apenas pelo montante financeiro de que dispõe, mas pela capacidade de gerenciar e manipular o consentimento dos governados; em segundo lugar, da capacidade de as entidades, associações, organizações e sindicatos avançarem na direção almejada pelas forças sociais opositoras; e, em terceiro, das práticas pedagógicas inventadas, confrontadas e inovadas no interior da escola pública, em que se conjugam histórias de vida, identidades, valores, concepções teóricas, culturas e saberes. A tese que este estudo defende é a de que existe uma intervenção sistemática do Banco Mundial nas políticas e estratégias da educação básica pública com o consentimento do governo federal, parte dos estaduais e das elites dirigentes nacionais alinhando-se às macropolíticas econômicas estabelecidas para o desenvolvimento e acumulação do capital.
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