Esta obra descreve e analisa o papel das Irmandades Religiosas no município fluminense de Campos dos Goytacazes, entre 1790 e 1890, de maneira a abordar o papel político e social dessas instituições, em especial daquelas que congregavam escravos e forros. Mais que um simples espaço religioso, as Irmandades constituíram espaço de diálogo e interlocução do negro enquanto ator social que, mesmo durante a escravidão, procurou ser ouvido e reconhecido no que tange à representação política e religiosa. Em meio à conjuntura econômica e política da época, analisamos de que forma essas instituições constituíram e atuaram na organização da vida social da cidade.
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