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Logo no primeiro capítulo, esta obra relata a verdade dos fatos que fizeram com que os norte-americanos liberassem seus profissionais de basquete para representar o país nas Olimpíadas. Decisão que nada teve a ver com a derrota dos EUA para o Brasil nos Jogos Pan-Americanos, mas sim com a atuação de um congressista de 2,11m. Segue-se um texto delicioso, que por si só vale ter o livro em nossa biblioteca. Falo de "O homem branco da foto", que nos remete ao caso célebre dos atletas negros norte-americanos Tomie Smith e John Carlos e do australiano Peter Norman, ganhadores dos 200m rasos nos…mehr

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Produktbeschreibung
Logo no primeiro capítulo, esta obra relata a verdade dos fatos que fizeram com que os norte-americanos liberassem seus profissionais de basquete para representar o país nas Olimpíadas. Decisão que nada teve a ver com a derrota dos EUA para o Brasil nos Jogos Pan-Americanos, mas sim com a atuação de um congressista de 2,11m. Segue-se um texto delicioso, que por si só vale ter o livro em nossa biblioteca. Falo de "O homem branco da foto", que nos remete ao caso célebre dos atletas negros norte-americanos Tomie Smith e John Carlos e do australiano Peter Norman, ganhadores dos 200m rasos nos Jogos Olímpicos do México em 1968. Linda história de superação, luta contra a discriminação e exemplo de solidariedade que, tenho certeza, os leitores vão adorar.

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Autorenporträt
Esportes e política sempre foram duas das grandes paixões do jornalista Fábio Piperno. Quando estava perto de completar 7 anos de idade, foi a um estádio de futebol pela primeira vez. Em campo, Associação Esportiva Araçatuba, o time da cidade, e Olímpia, equipe da cidade natal de seu pai, Hilário Piperno. Naquela tarde, no velho estádio Dr. Adhemar de Barros, nascia uma relação de amor pelo esporte que mais tarde se estenderia para diversas outras modalidades. Se por um lado a paixão pelo futebol crescia, por outro a relação com a bola era de absoluta incompatibilidade. Até foi um goleiro razoável, mas queria mesmo jogar na linha, onde não passou de um caneludo quando calçava chuteiras. Nas piscinas e quadras de tênis também não foi diferente. E, longe do esporte, gostava mesmo era de política. Ainda garoto, acompanhava o pai nos comícios de líderes locais dos velhos MDB e Arena. Na época, era ávido leitor da revista Placar e dos jornais diários, dos quais lia praticamente todas as notícias das páginas de esporte e de política. No final da adolescência, veio para São Paulo, onde se formou em jornalismo, na Faculdade Cásper Líbero. Foi colaborador do caderno Veículos da Folha de S.Paulo, atuou no jornalismo corporativo e em alguns pequenos jornais esportivos antes de ingressar, em 2004, no Grupo Bandeirantes. Por uma década, trabalhou nos canais Bandsports e Bandnews, na rádio Bradesco Esportes e na TV Minuto. Nesse período, participou de inúmeros programas e foi comentarista em Copas do Mundo, Eliminatórias, Jogos Olímpicos, Copa América, edições da Copa Libertadores e de campeonatos de futebol de diversos países. Na Olimpíada de Londres de 2012, comentou para o canal as competições de natação, além de jogos de futebol. No Bandnews foi coordenador do site, editor e comentarista. Nas eleições de 2014, entrevistou os convidados do canal nos dias das votações. No período 2014-15, também trabalhou em campeonatos de futebol exibidos pelo canal Sports Plus.