Qual foi o posicionamento da imprensa brasileira diante dos fatos mais emblemáticos da ditadura civil-militar? Os órgãos de imprensa foram vítimas dos ditadores ou havia uma relação de simbiose e promiscuidade entre os donos de jornais e os governos presididos pelos generais? De forma fiel à realidade dos fatos, o jornalista Bruno Moraes Pereira da Costa aborda essas e outras questões, com base em profunda pesquisa em arquivos da Hemeroteca Digital Brasileira, da Biblioteca Nacional, acervos de jornais da época e imersão bibliográfica. Em uma extensa pesquisa em arquivos, em materiais bibliográficos de diversos autores e entrevistas, o autor narra o posicionamento da imprensa brasileira nos principais fatos da vida brasileira entre os anos de 1964 e 1985. Entre os acontecimentos estão a crise institucional que culminou na deposição do presidente João Goulart, o endurecimento com o regime de exceção do AI-5, a resistência armada contra os desmandos da ditadura, a morte do jornalista Vladmir Herzog e a reabertura política.
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