É doloroso quando perdemos alguém. É pior ainda quando nos sentimos culpados por essa perda. Guilherme e o Senhor Simão são exemplos de que vivemos num mundo onde deixamos que os nossos infortúnios se sobreponham à nossa vontade de viver, e acabamos por nos tornar uma pior versão de nós mesmos, capazes de assumir o papel de vilão dentro da nossa própria história. Mas será que culpar alguém resolve algo? Será que não podemos usar cada tropeço como lição? Quanto maior for a nossa dor, mais insanos são os nossos pensamentos e decisões, ficando a um estalo de dedos para termos em mãos o sangue inocente.