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"Do racismo democrático ao racismo fascista", quarto volume da obra "Labirintos do fascismo", trata da dimensão racial do fascismo, desde o racismo progressista ou democrático da Alemanha do século XVIII até o "racismo conservador" que culminaria no fascismo. Ao analisar a continuidade entre a eugenia nas democracias e o racismo nacional-socialista, o autor argumenta que o racismo fascista conjuga o racismo romântico - identificado no romantismo do poeta e filósofo Herder como caminho para a unificação nacional -, e certo racismo científico, presente, por exemplo, na obra de Charles Darwin.

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Produktbeschreibung
"Do racismo democrático ao racismo fascista", quarto volume da obra "Labirintos do fascismo", trata da dimensão racial do fascismo, desde o racismo progressista ou democrático da Alemanha do século XVIII até o "racismo conservador" que culminaria no fascismo. Ao analisar a continuidade entre a eugenia nas democracias e o racismo nacional-socialista, o autor argumenta que o racismo fascista conjuga o racismo romântico - identificado no romantismo do poeta e filósofo Herder como caminho para a unificação nacional -, e certo racismo científico, presente, por exemplo, na obra de Charles Darwin.

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Autorenporträt
João Bernardo nasceu em Porto, Portugal, em 1946. Começou a estudar História na Universidade de Lisboa mas acabou expulso por seu posicionamento político. Foi perseguido por sua filiação ao Partido Comunista Português, viveu exilado em Paris de 1968 até 1974, onde se aproximou do maoísmo, e em 1984 veio ao Brasil, já afastado desta corrente, agora, ligado a visão crítica do capitalismo e da experiência comunista soviética, "um capitalismo de Estado". Cientista social autodidata, é convidado frequente a lecionar cursos de pós-graduação no país. Entre suas obras estão "Marx crítico de Marx", "Capital, sindicatos, gestores" e "Economia dos conflitos sociais".