Em 1963, Faraco pertencia ao Partido Comunista Brasileiro. No final do ano, num dos programas do PCUS (Partido Comunista da União Soviética) para estrangeiros, foi convidado para estudar em Moscou. Uma aventura enriquecedora, amarga e perigosa, que durou pouco mais de um ano. Depois de uma série de conflitos com chefes políticos ligados aos partidos brasileiro e soviético, Faraco foi internado em regime de reclusão, sob pesada bateria de medicamentos, numa clínica de "reeducação". Era este, na época, um procedimento de rotina em relação àqueles que se rebelavam contra o ultra-esquerdismo do Partido. Esse período dramático é narrado passo a passo em "Lágrimas na chuva", um livro confessional e emocionante.
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