Apresentação A poesia pode fazer uso da chamada licença poética, que é a permissão para extrapolar o uso da norma culta da língua, tomando a liberdade necessária para utilizar recursos como o uso de palavras de baixo-calão. Até os desvios da norma ortográfica que se aproximam mais da linguagem falada ou a utilização de figuras de estilo como a hipérbole ou outras que assumem o caráter fingidor da poesia podem ser utilizadas, de acordo com a conhecida fórmula de Fernando Pessoa (O poeta é um "fingidor.") A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extraí a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade da fala. Aqui está mais uma obra de poesia, sem compromisso com a norma ou estilo poético pré-determinando.... Licença poética
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