Assim como a lua, o poeta é feito de faces. Às vezes ele míngua, às vezes cresce, se enche e transborda, mas quase sempre se inova. O poeta é sempre quase, nunca está pronto. É sempre vírgula, nunca ponto. Luar é uma coletânea que reúne poemas de Clodoaldo Lima, poeta que permeia entre o silêncio e o grito em um labirinto de palavras. Cabe a cada um escolher entre se prender ou se perder.
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