A crônica que dá título ao livro Mandaqui, Imirim e Santa Cecília remete ao livro de João Antonio, Malagueta Perus e Bacanaço, onde o cronista acompanha as três personagens do título que flanam por SÃO PAULO e contam a história de uma madrugada paulistana. É o retrato da vida ao rés-do-chão, como descreve o gênero crônica o crítico literário Antônio Candido, que este autor tenta capturar, como o fizeram João Antonio, Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Nelson Rodrigues, Fernando Sabino e tantos outros antigamente, e atualmente o fazem Antonio Prata, Gregório Duvivier, Tati Bernardi, etc. Assim, o que o leitor lerá são histórias de simplicidade e singeleza: uma viagem de ônibus, um jogo de bocha, uma memória de um parente, um fracasso amoroso, um encontro com o passado ditatorial mal resolvido do país. Tudo isso a partir da cena do dia a dia e do cotidiano de cada um de nós. Ainda que seja um ponto de vista e experiência social situada da vida paulistana, os textos tentam refletir para a pluralidade de experiências e pontos de vida da cidade, seus dramas, tragédias, comédias e causos.
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