"Manteiga" ganhou vida a partir de um exercício sugerido pela psiquiatra do escritor Ricardo Cury "Já que não conseguiremos fazer a sessão, que tal você escrever e me contar como estão sendo os seus dias?". De uma sugestão no meio da pandemia para a elaboração de um livro. Foi assim que o baiano Ricardo Cury deu vida a "Manteiga", seu terceiro livro, que conta a sua rotina durante a pandemia, descrevendo as situações vividas com os filhos, com a separação, os aplicativos de namoro, a depressão, os remédios... Dona de uma linguagem acessível e rica em detalhes, a obra mostra a rotina de uma pessoa normal que foi impactada em cheio pelo lockdown e pelos efeitos da pandemia em seu cotidiano, vida conjugal e outras vertentes. Junto com alguns textos já escritos antes da chegada da COVID-19, Cury fez de seu material de trabalho um compilado de crônicas que, unidas, contam muito sobre sua trajetória recente de vida. "Enquanto escrevia, mandei para a psiquiatra acompanhar como estava o processo e ela suspendeu a medicação" - Ricardo Cury, escritor "Manteiga" não é um conto de fadas, mas, sim, uma história real, como a vida de qualquer brasileiro. "Ali, eu conto partes tristes do processo, questões delicadas, como quando me separei no início da pandemia e sofria de diversas maneiras. Mas também há momentos de reflexão, humor e descontração como alguns encontros via aplicativo de paquera e outros encontros via destino", revela Ricardo.
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