Esta obra demonstra a força da Ciência Geográfica como saber cognitivo, emocional e simbólico no tratamento dos fenômenos espaciais que afetam o cotidiano do estudante e cidadão pesquisador. O percurso desenhado como Mathergeografia, advém sim das experiências de pesquisa, ensino, extensão e gestão, consolidando as aproximações teóricas dos filósofos Charles Sanders Peirce (1839-1914) e Gaston Bachelard (1884-1962) na experimentação de uma geografia da comunicação, trilhada em caminhos semióticos. O estudo executa tríades analíticas; é tecido entre viagens, gabinetes e salas de aula. E, como experimentação, tem origem no impacto - sempre renovado e letivo - do livro seminal do geógrafo Eric Dardel, "O homem e a terra: a natureza da geografia", dizendo poemapas do tipo: O homem procura a Terra, ele a espera e a chama com todo o seu ser. Antes mesmo de tê-la encontrado ele vai adiante dela e a reconhece ([1952] 2011, p. 53). Mathergeografia é feita e refeita de muitos ensaios, experimentos, esquetes, escolas, esfinges e includentes palavrões: Firebergs, Ideomapas, Poêxtase, Turisgrafia, entre outras máscaras da linguagem espacial. Todos na batalha por uma ciência geográfica viva, aberta a conexões infinitas, feito este planeta, sempre pronto para reflorescer. Ótima leitura!
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