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Com sua sensibilidade e percepção de mundo, Máximo Gorki é um dos maiores escritores russos de todos os tempos. A sua obra "Mãe" – Matka – publicada em 1907, é daquelas que marcam a literatura por seu caráter épico e por sua atualidade. "Mãe" relata a transformação de uma mulher oprimida em uma militante em idade avançada e traz uma reflexão atual e profunda aos leitores sobre o processo da revolução socialista, na Rússia e a importância da participação das mulheres na luta contra as injustiças que ainda se mantêm em nossas vidas. Merecidamente, "Mãe" faz parte da famosa coletânea: 1001 livros para ler antes de morrer…mehr

Produktbeschreibung
Com sua sensibilidade e percepção de mundo, Máximo Gorki é um dos maiores escritores russos de todos os tempos. A sua obra "Mãe" – Matka – publicada em 1907, é daquelas que marcam a literatura por seu caráter épico e por sua atualidade. "Mãe" relata a transformação de uma mulher oprimida em uma militante em idade avançada e traz uma reflexão atual e profunda aos leitores sobre o processo da revolução socialista, na Rússia e a importância da participação das mulheres na luta contra as injustiças que ainda se mantêm em nossas vidas. Merecidamente, "Mãe" faz parte da famosa coletânea: 1001 livros para ler antes de morrer
Autorenporträt
Nascido na Rússia Aleksey Maksimovich Peshkov (1868-19320) adotou em 1892 o pseudônimo de Maksim Gorki ("O Amargo"), que incorporava sua visão de mundo. Cresceu na pobreza e defendeu a causa dos pobres por toda a vida. Foi ativo no emergente movimento comunista marxista, se opondo publicamente ao regime czarista chegando até a se associar com Vladimir Lênin e Alexander Bogdanov (Facção bolchevique). Gorki é considerado um dos fundadores do realismo socialista na literatura, suas obras descrevem as brutalidades da pobreza e a coragem e o orgulho daqueles por ela afetados. Suas opiniões políticas levaram-no à cadeia em muitas ocasiões. Nela escreveu romances e peças politicamente carregadas como O submundo e os filhos do Sol. Viveu por algum tempo na Itália, mas voltou à Rússia em 1932. Morreu em circunstâncias suspeitas e Genrikh Yagoda, chefe da polícia de Stalin, esteve envolvido no caso.