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  • Format: ePub

Aluízio discorre sobre a dor, frustração, rejeição, desgraça de personagens que somente depois de mortos tiveram reconhecida a sua genialidade e tornaram-se modelos para as gerações atuais. No relato ele imprime seus próprios sentimentos, espantos e indignações, arvorando-se em cúmplice, e com eles empreende viagens insólitas, nas quais envolve o leitor. Neste doloroso mergulho em tantos sonhos frustrados, reconstituídos pelo que os eruditos chamam de presentificação, como se fossem vividos hoje, o autor decidiu sofrer junto com eles o desgosto de ver sua arte ou suas ideias recusadas pelos contemporâneos. Valeu a pena, diz ele.…mehr

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 1.35MB
  • FamilySharing(5)
Produktbeschreibung
Aluízio discorre sobre a dor, frustração, rejeição, desgraça de personagens que somente depois de mortos tiveram reconhecida a sua genialidade e tornaram-se modelos para as gerações atuais. No relato ele imprime seus próprios sentimentos, espantos e indignações, arvorando-se em cúmplice, e com eles empreende viagens insólitas, nas quais envolve o leitor. Neste doloroso mergulho em tantos sonhos frustrados, reconstituídos pelo que os eruditos chamam de presentificação, como se fossem vividos hoje, o autor decidiu sofrer junto com eles o desgosto de ver sua arte ou suas ideias recusadas pelos contemporâneos. Valeu a pena, diz ele.

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Autorenporträt
ALUÍZIO FALCÃO, natural de Pernambuco, é jornalista e trabalhou na imprensa recifense (Diario de Pernambuco, Rádio Olinda e Última Hora - Nordeste) de 1955 a 1964. Presidiu o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Recife. Integrou o Conselho de Direção do Movimento de Cultura Popular (MCP) na gestão municipal de Miguel Arraes, de quem veio a ser secretário particular quando o então prefeito do Recife elegeu-se governador de Pernambuco. Em São Paulo, onde mora desde 1964, dirigiu a Discos Marcus Pereira e a Gravadora Eldorado, ambas voltadas para a documentação cultural. Por sua atuação nesta área recebeu o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1974) e o Prêmio "Personalidade do Ano - Música Popular", da Editora Abril (1979). Chefiou o Departamento de Programação da Rádio Eldorado e colaborou regularmente no Caderno 2 do jornal O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde. Foi comentarista de música popular na TV Justiça (Supremo Tribunal Federal) e assessor de Comunicação Social da Reitoria da Universidade de São Paulo (USP). É autor dos livros Crônicas da vida boêmia (Ateliê Editorial) e Contos da era das canções e outros escritos (Cepe Editora).