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Com uma escrita erudita, poética e ao mesmo tempo militante, inventiva e mordaz, Eduardo Viveiros de Castro define este Metafísicas canibais como a resenha de um livro imaginário que jamais será capaz de terminar: O Anti-Narciso. O objetivo dessa obra inexistente seria a de "mostrar que os estilos de pensamento praticados pelos povos que estudamos são a força motriz [da antropologia]", operando um deslocamento na antropologia como aquele que O Anti-Édipo, de Deleuze e Guattari, realizou na filosofia. Se O Anti-Narciso nunca será escrito, fica deste Metafísicas canibais não só uma crítica…mehr

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Produktbeschreibung
Com uma escrita erudita, poética e ao mesmo tempo militante, inventiva e mordaz, Eduardo Viveiros de Castro define este Metafísicas canibais como a resenha de um livro imaginário que jamais será capaz de terminar: O Anti-Narciso. O objetivo dessa obra inexistente seria a de "mostrar que os estilos de pensamento praticados pelos povos que estudamos são a força motriz [da antropologia]", operando um deslocamento na antropologia como aquele que O Anti-Édipo, de Deleuze e Guattari, realizou na filosofia. Se O Anti-Narciso nunca será escrito, fica deste Metafísicas canibais não só uma crítica contundente ao narcisismo de nossa cultura ocidental - que enxerga todo saber "outro" como uma versão precária de si mesma -, como uma formulação atual sobre o perspectivismo - conceito que consagrou Viveiros de Castro no Brasil e no exterior. Aqui, a extensa experiência com índios brasileiros do autor é a base para um pensamento em permanente descolonização, que busca a todo instante reconhecer a diferença, a autonomia e a relação de coprodução entre o antropólogo e os povos estudados. Publicado primeiro na França, Metafísicas canibais - elementos para uma antropologia pós-estrutural reúne parte significativa da produção de Viveiros de Castro desde A inconstância da alma selvagem (2002). Nas palavras de Patrice Maniglier, "Metafísicas canibais é um dos livros de antropologia mais importantes para o pensamento em geral desde O pensamento selvagem. Um livro nascido clássico".

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Autorenporträt
Reconhecido internacionalmente pelos seus estudos em etnologia indígena, é um dos maiores antropólogos da atualidade e, como afirma Claude Lévi-Strauss, "é o fundador de uma nova escola na antropologia". Formado em Ciências Sociais pela PUC-RJ, obteve seu mestrado em 1977 no Museu Nacional (UFRJ) com uma dissertação sobre os Yawalapíti, povo indígena do Alto Xingu. Tornou-se doutor pela mesma instituição com tese sobre a cosmologia dos Araweté, povo tupi-guarani do Pará, com o qual o antropólogo residiu entre 1981 e 1982. O trabalho foi premiado pela Associação nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS), além de ter sido publicado no Brasil e nos Estados Unidos. Entre suas produções destaca-se também o ensaio "Os Pronomes Cosmológicos e o Perspectivismo Ameríndio" (1996), que foi traduzido para diversas línguas e influenciou os estudos de antropologia em todo o mundo. Professor adjunto do Museu Nacional (UFRJ), Viveiros de Castro foi professor visitante nas Universidades de Chicago, Manchester e Paris X (Nanterre), na École des Hautes Etudes en Sciences Sociales e na Universidade de São Paulo, além de ser Fellow do King's College. Foi agraciado com a Médaille de la Francophonie da Academia Francesa (1998), o Prêmio Erico Vanucci Mendes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, 2004), a Ordem Nacional do Mérito Científico (2008) e o título de Doutor Honoris Causa pela Université de Paris Ouest Nanterre La Défense (2014).