Esta obra é um estudo em múltiplas camadas da forma como o jovem transgressor é retratado no cinema, em especial no Brasil. Os filmes escolhidos para balizar a pesquisa são o clássico Pixote: a lei do mais fraco, de 1980, do diretor Hector Babenco, e Meu nome não é Johnny, de 2008, do diretor Mauro Lima. Ancorado em teóricos e pensadores como Jesús Martín-Barbero, Edgar Morin, Zygmunt Bauman, Joseph Campbell e o brasileiro Ismail Xavier, Ed Anderson analisa a presença do jovem transgressor nos dois filmes, bem como o contexto social de produção e o espaço urbano como personagem em ambos. Além de analisar as duas obras em profundidade, o autor revê a produção do cinema nacional com foco na juventude ao longo dos quase trinta anos que se passaram entre seus lançamentos.
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