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  • Format: ePub

Este livro é uma "degustação" de uma obra maior e já clássica: "Millôr Definitivo - A Bíblia do Caos" onde, em 540 páginas, estão reunidas 5.299 frases de Millôr Fernandes. Esta antologia inclui alguns dos melhores momentos e serve de porta de entrada para a "Bíblia do Caos". Aqui o leitor encontrará um fantástico conjunto de preciosidades intelectuais que traduzem de maneira genial o que se viu, sonhou, sofreu e vibrou nestas últimas décadas.

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 0.82MB
Produktbeschreibung
Este livro é uma "degustação" de uma obra maior e já clássica: "Millôr Definitivo - A Bíblia do Caos" onde, em 540 páginas, estão reunidas 5.299 frases de Millôr Fernandes. Esta antologia inclui alguns dos melhores momentos e serve de porta de entrada para a "Bíblia do Caos". Aqui o leitor encontrará um fantástico conjunto de preciosidades intelectuais que traduzem de maneira genial o que se viu, sonhou, sofreu e vibrou nestas últimas décadas.

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Autorenporträt
Millôr Fernandes nasceu no Rio de Janeiro, em 1924. Estreou muito cedo no jornalismo, do qual veio a ser um dos mais combativos exemplos no Brasil. Suas primeiras atividades na imprensa foram em "O Jornal" e nas revistas "O Cruzeiro" e "Pif-Paf". Estudou no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro e, já integrado à intelectualidade carioca, trabalhou nos seguintes periódicos: Diário da Noite, Tribuna da Imprensa e Correio da Manhã sofrendo, diversas vezes, censura e retaliações por seus textos. De 1964 a 1974, escreveu regularmente para "O Diário Popular", de Portugal. Colaborou também para os periódicos "Veja", "O Pasquim", "IstoÉ", "Jornal do Brasil", "O Dia", "Folha de S.Paulo", "Bundas", "O Estado de S. Paulo", entre outros. Suas colaborações para o teatro chegam a mais de uma centena de trabalhos, entre peças de sua autoria, como "Flávia, cabeça, tronco e membros" (1963), "Liberdade, liberdade" e "O homem do princípio ao fim" (ambas de 1965), e adaptações e traduções teatrais, como "Gata em telhado de zinco quente", de Tennessee Williams, "A megera domada", "Hamlet" e "Rei Lear", de Shakespeare, "Pigmaleão", de George Bernard Shaw, e "O jardim das cerejeiras", de Anton Tchékhov. Millôr Fernandes morreu em 27 de março de 2012, no Rio de Janeiro.