A obra discute a relação entre a Igreja Católica e os meios de comunicação, diante da modernidade e dos desgastes provocados pelo processo de secularização. Evidencia a necessidade da Igreja de pautar o discurso midiático, buscando uma legitimação fundada na perspectiva relacional com o fiel. O pano de fundo da discussão é o Concílio Vaticano II, convocado pelo Papa João XXIII, em 1961, com o intuito de atualizar a linguagem da instituição e reposicioná-la nos novos tempos. Este processo histórico foi definido pelo sumo pontífice como aggiornamento (atualização). A adesão seria reforçada com a alteração da linguagem, favorecendo as mudanças na Igreja do pós-concílio.
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