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O escritor Carlos Paradona Rufino Roque, sem ser antropólogo, traz-nos um autêntico manual dos ritos de iniciação praticados pelos povos da província nortenha de Cabo Delgado, fustigada pela guerra terrorista há quase meia década. O epicentro do enredo é Mueda (conhecido nos anais da história do país pela saga do massacre, mas, sobretudo, como símbolo de resistência contra o colonialismo), mas o seu círculo abrange povoações nacionais mediatizadas pelo terrorismo e/ou pela sua gêmea "gás do Rovuma" (Palma, Macomia, Muidumbue, Mbau, Nangade, Quissanga) e povoações do lado da Tanzania, Zanzibar,…mehr

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Produktbeschreibung
O escritor Carlos Paradona Rufino Roque, sem ser antropólogo, traz-nos um autêntico manual dos ritos de iniciação praticados pelos povos da província nortenha de Cabo Delgado, fustigada pela guerra terrorista há quase meia década. O epicentro do enredo é Mueda (conhecido nos anais da história do país pela saga do massacre, mas, sobretudo, como símbolo de resistência contra o colonialismo), mas o seu círculo abrange povoações nacionais mediatizadas pelo terrorismo e/ou pela sua gêmea "gás do Rovuma" (Palma, Macomia, Muidumbue, Mbau, Nangade, Quissanga) e povoações do lado da Tanzania, Zanzibar, Mombassa, Ilhas Comores, com quem sempre fez comércio etc. O romance Mueda que percorre os meandros dos "ritos de iniciação" tem, na literatura moçambicana, antecessores ilustres - Mia Couto, Paulina Chiziane... -, cujo valor literário das obras está no moçambicanizar ritos locais/particulares, mas também em fazer crescer e moçambicanizar a língua portuguesa introduzindo nela ritos, sabores e falares das nossas diferentes maneiras de dar razão à existência. Severino E. Ngoenha Alcido G. Nhumaio

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Autorenporträt
Carlos Paradona Rufino Roque frequentou o Ciclo Preparatório Dr. Baltazar Rebelo de Sousa e o Liceu Pêro de Anaia, na Cidade da Beira, e fez parte do primeiro grupo de estudantes moçambicanos enviado a República de Cuba, em 1977. Em 1980 publicou os seus primeiros poemas na página Diálogo do extinto jornal Notícias da Beira. Colaborou ainda com poesia, contos e ensaios nas páginas Diálogo do Diário de Moçambique, Letras e Artes do Jornal Domingo, nas Revistas Tempo, Charrua, Forja e Eco ao longo das décadas de oitenta e de noventa. Em 1991, apresentou a público o seu livro de poemas A Gestação do Luar e, mais tarde, os romances Tchanaze, a Donzela de Sena (1ª Ed., 2009) obra vencedora do Prémio Internacional PEN Translate 2022, na Inglaterra, N'tsai Tchassassa, A Virgem de Missangas (1ª Ed., 2013), Carota N'tchakatcha, Feitiços e Mitos (1ª Ed.,2018), Mueda, Nos Labirintos dos Ritos de Iniciação (1ª Ed., 2022) e Pita Kufa, O Leito da Morte (2024). Tem obras publicadas em Portugal e Espanha e consta numa antologia bilingue de contos de escritores da CPLP editada em 2022 em Macau, República Popular da China. Carlos Paradona Rufino Roque é membro da Associação dos Escritores Moçambicanos (AEMO) desde a sua fundação, e representa Moçambique, desde 2009, no Corpo de Jurado do Grande Prémio SONANGOL de Literatura, República de Angola.