Px Silveira

Muito prazer, Robin MacGregor (eBook, ePUB)

Um artista lorde inglês em Goiás

• Format: ePub

Produktbeschreibung

Este não é um livro familiar ou mero registro de memórias. Tampouco é um compêndio crítico ou documental. É tudo isso junto. Sua pretensão - ou ao menos o desejo do autor - é lançar um primeiro olhar sobre o artista anglo-cerratense, abordando sua obra e persona, enquanto avalia parte do seu legado e as impressões que deixou. Assim, delineado por uma curiosidade plural e diversificada, o livro há de servir para abrir trincheiras no domínio artístico e estabelecer clareiras biográficas. Mas ele vem com uma peculiaridade que pode soar como uma provocação - e é. Dessas dirigidas ao bom-senso dos que valorizam a história, a arte e a cultura.

---

Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.

Produktdetails

• Verlag: Editora Kelps
• Seitenzahl: 428
• Erscheinungstermin: 17. Juli 2024
• Portugiesisch
• ISBN-13: 9786553709355
• Artikelnr.: 72312753

Autorenporträt

Nascido em Goiânia, José Peixoto da Silveira Junior (Px Silveira), estudou Comunicação e Biologia na Universidade de Brasília - UnB. Especialista em arte pública, realizou diversos projetos em Goiânia difundindo as obras de grandes artistas e de vários criadores emergentes, e também em São Paulo, onde dirigiu, por 8 anos, a Fundação Nacional de Arte, órgão vinculado ao Ministério da Cultura (Funarte/Minc). Como gestor público na área cultural, foi assessor técnico e depois diretor do patrimônio artístico e histórico da Secretaria de Estado da Cultura de Goiás, Coordenador de Turismo da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Goiânia, Diretor Executivo da Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Esporte e, no Ministério da Cultura, foi diretor regional da Fundação Nacional de Arte/Funarte, em São Paulo, e conselheiro da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura, CNIC, Ministério da Cultura. Participou do programa Courant, de residência em Paris e Lyon para conhecimento dos bastidores dos equipamentos e da gestão cultural naquele país, entre museus e centros culturais. Criou, em Paris, a Estrela da Guia, que lançou produções musicais e, em Goiás, editou livros de poesia seus e de autores goianos, pelo selo Edições da Parte Viva. Criou o periódico ArteFato, que circulou em Goiânia. Participou da Organização Social (OS) Pensarte, em São Paulo, da qual foi seu diretor executivo do contrato com o Governo do Estado de São Paulo para gerir 3 orquestras, 2 teatros e 1 centro cultural. Em Goiás, criou a Bienal de Arte do Estado, a Bienal de Arte Incomum, a Galeria Drive Thru, o Espaço Transitório e a Bienal Internacional de Arte do Pano de Prato, que inaugurou o Museu de Arte de Britânia (Goiás), menor cidade do Brasil a ter um museu de arte moderna, do qual é doador inaugural de mais de uma centena de obras plásticas. Criou e geriu o Pontão de Cultura do Kaos, com Jorge Mautner e Nelson Jacobina, tendo publicado o livro de viagens pelo Brasil. É autor de uma dezena de filmes documentários sobre arte e artistas goiano. Autor de uma vintena de livros sobre arte e artistas visuais, entre eles: Conhecer Confaloni, prêmio de biografia pela PUC-GO, traduzido e publicado na Itália em 2018; A Arte no Altar; Praça das Artes, o Poder Público e o Poder da Arte; Poteiro na Primeira Pessoa; e Arte Hoje, o processo em Goiás visto por dentro, pela Editora Marco Zero, Rio de Janeiro. Atua como colaborador crítico frequente na imprensa goiana; é curador da A Menor Galeria do Mundo; membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG); da Associação Brasileira de Documentarista (ABD); e da União Brasileira de Escritores (UBE-GO). Trabalha no raisonné de frei Nazareno Confaloni. Realizou a exposição Diáspora, Convergências e Conexões em 40 anos na Arte de Tai Hsuan-An. Foi curador e autor de textos críticos para exposições como Museu de Arte Sacra da Boa Morte - 50 Anos e Lições ao Tempo, com Amaury Menezes e Elder Rocha Lima, 2020, e Amaury de A a Z, em 2023. É vice-presidente e curador residente do Instituto Biapó. Na passagem de 2022 para 2023, realizou no Instituto Biapó a exposição Finício, em que todo fim é começo. em 2023, realiza a exposição Cidade à Vista, em alusão ao tricentenário da cidade de Goiás, a ser completado em 2027, para o qual coordena a Comissão Tricentenário Cidade de Goiás. Em 2024, passa a gerir os projetos do Plano Anual do Museu de Arte do Rio de Janeiro - MAR, por meio do Instituto ArteCidadania, que preside. É representante da família Confaloni no Brasil e curador da exposição inaugural do Museu Histórico Dominicano Frei Nazareno Confaloni. Foi escolhido para receber o Troféu Buritis 2024, instituído pelo Conselho Municipal de Cultura de Goiânia, sua cidade de nascimento, em reconhecimento à sua contribuição ao desenvolvimento do segmento das Artes Visuais.