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Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest 2026-2029 A presente edição procura resgatar do esquecimento a obra dessa poeta singular, abolicionista, republicana e feminista, pioneira em vários campos. Para isso, foi feito um cotejo minucioso com o texto da primeira edição de 1872, o que permitiu recuperar a divisão original do livro em três partes e o sentido de muitos versos, obscurecido pelo acúmulo de erros em sucessivas publicações. Em 1873, um ano após o lançamento de Nebulosas, um crítico português de renome considerou que os versos do livro mais pareciam "trabalho de um poeta de combate…mehr

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Produktbeschreibung
Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest 2026-2029 A presente edição procura resgatar do esquecimento a obra dessa poeta singular, abolicionista, republicana e feminista, pioneira em vários campos. Para isso, foi feito um cotejo minucioso com o texto da primeira edição de 1872, o que permitiu recuperar a divisão original do livro em três partes e o sentido de muitos versos, obscurecido pelo acúmulo de erros em sucessivas publicações. Em 1873, um ano após o lançamento de Nebulosas, um crítico português de renome considerou que os versos do livro mais pareciam "trabalho de um poeta de combate do que estrofes saídas da pena de uma senhora". A observação dá a medida do espanto que causou a obra de Narcisa Amália, publicada em 1872, quando tinha apenas vinte anos de idade, e da resistência que encontrou. O volume conta com uma apresentação da historiadora e socióloga Maria de Lourdes Eleutério, que situa a escritora e sua obra no quadro das ideias e das disputas políticas do Brasil à época, analisando a recepção de Nebulosas no meio literário de então. Todos os poemas do livro são acompanhados por notas, glossário e um comentário que oferece chaves de leitura para o seu entendimento. Completam a edição o prefácio original de Pessanha Póvoa, a crítica de Machado de Assis feita no ano de seu lançamento (1872), o ensaio "A mulher no século XIX", de Narcisa Amália (1882), e dois poemas adicionais de sua autoria, "Perfil de escrava" (1879) e "Por que sou forte" (1886).

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Autorenporträt
Filha de Narcisa Ignácia e Jácome de Campos, ambos professores, Narcisa Amália nasceu em 1852 em São João da Barra, RJ. Em 1863 muda-se com a família para Resende, então próspera região cafeeira às margens do rio Paraíba, onde viveria até os 35 anos. Atuante desde cedo na imprensa, hoje é reconhecida como a primeira mulher a se profissionalizar como jornalista no Brasil. Em 1872, com vinte anos, publica pela editora Garnier, do Rio de Janeiro, seu livro de poemas Nebulosas. A obra é bastante comentada e vale à autora diversas homenagens. Admirada por sua beleza e inteligência, recebeu também críticas ácidas, que consideravam inadequado que uma mulher se manifestasse sobre temas como o fim da escravatura e da monarquia. Após um breve casamento em 1866, quando tinha treze anos, com João Batista da Silveira, falecido em 1876, Narcisa Amália casou-se novamente em 1880 com Francisco Cleto da Rocha. Após alguns anos, no entanto, o segundo marido, ressentido com a vida intelectual da esposa, proibiu-a de frequentar saraus literários e passou a espalhar a calúnia de que não era ela a autora de seus versos. Narcisa separa-se de Cleto da Rocha em 1887 e muda-se no ano seguinte para o Rio de Janeiro, levando consigo a filha, Alice Violeta, nascida em 1883. Na então capital do país, prestou concurso público, o que lhe permitiu ganhar a vida como professora primária, e chegou a fazer parte do Conselho Superior de Instrução Pública. Faleceu em 1924, aos 72 anos.