A viagem de um homem pela rota dos dias e pelo seu pulsar. Uma ode ao interior profundo. Às suas dúvidas e às suas gentes. Aos seus gritos. Que por vezes – tantas vezes – agonizam.
Nesse percurso, entre mares bravios e portos de abrigo, findam-se os dias sem que se percam no esquecimento.
O fim só nasce na ausência de sentido.
Nesse percurso, entre mares bravios e portos de abrigo, findam-se os dias sem que se percam no esquecimento.
O fim só nasce na ausência de sentido.