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Todos querem ser felizes, mas nem todos têm o "equipamento psíquico" necessário para isso. Para colocar em evidência qual seria esse "equipamento", a autora parte de vinhetas extraídas do cotidiano. São situações simples, nas quais é possível dizer "isso me faz feliz". Depois de cada vinheta, ela apresenta, numa linguagem clara e acessível, quais são os elementos do funcionamento psíquico que estão engajados naquela experiência concreta de felicidade. Você não vai encontrar receitas ou exercícios para ser mais feliz neste livro. Vai encontrar um estudo teórico-clínico sobre alguns dos…mehr

Produktbeschreibung
Todos querem ser felizes, mas nem todos têm o "equipamento psíquico" necessário para isso. Para colocar em evidência qual seria esse "equipamento", a autora parte de vinhetas extraídas do cotidiano. São situações simples, nas quais é possível dizer "isso me faz feliz". Depois de cada vinheta, ela apresenta, numa linguagem clara e acessível, quais são os elementos do funcionamento psíquico que estão engajados naquela experiência concreta de felicidade. Você não vai encontrar receitas ou exercícios para ser mais feliz neste livro. Vai encontrar um estudo teórico-clínico sobre alguns dos elementos que compõem a aptidão psíquica à felicidade. E vai entender por que esse estado é mais acessível para alguns do que para outros.
Autorenporträt
Marion Minerbo é psicanalista, membro efetivo, didata e docente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP). Doutora pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Em 2015, foi laureada com o Prêmio Durval Marcondes no XXV Congresso Brasileiro de Psicanálise pelo trabalho "Contribuições para uma teoria sobre a constituição do supereu cruel". Além da clínica, a autora está intensamente engajada na transmissão da psicanálise. Publicou dezenas de artigos de supervisões e dos seus ateliês clínicos; pela Blucher, publicou, entre outros, os livros Neurose e não neurose (2ª edição, 2019), "Transferência e contratransferência" (2ª edição, 2020) e "Diálogos sobre a clínica psicanalítica" (2016). Num estilo claro, mas sem concessões, sua produção tem como fio condutor mostrar como teoria e clínica se iluminam reciprocamente.