Maria Peregrina, uma minhota, herdeira rica, parte para estudar em Londres, onde descobre o que é amar e ser amada. Às limitações que lhe são impostas pela sociedade e pela moral, contrapõe a protagonista a sua filosofia de independência e determinação que "ressalta, clara, dos meus versos moldura própria de uma ciência nova que elegeu princípios grandes, como sejam, a bondade, a sensualidade, o autodeterminismo (a fatalidade do temperamento) e a liberdade da alma."
Sobre Nova Safo, Anna M. Klobucka escreve que é "a primeira e, de longe, a mais ambiciosa obra literária de Vila-Moura (...) uma obra literária quase esquecida, considerada como o único romance decadente da literatura portuguesa (...) que merece ser resgatado do esquecimento por uma grande variedade de razões, não sendo uma das menores a figura inédita (e única, mesmo no século seguinte da literatura lusófona) da sua protagonista, uma lésbica intelectualmente e sexualmente assertiva e uma poetisa genial."
Sobre Nova Safo, Anna M. Klobucka escreve que é "a primeira e, de longe, a mais ambiciosa obra literária de Vila-Moura (...) uma obra literária quase esquecida, considerada como o único romance decadente da literatura portuguesa (...) que merece ser resgatado do esquecimento por uma grande variedade de razões, não sendo uma das menores a figura inédita (e única, mesmo no século seguinte da literatura lusófona) da sua protagonista, uma lésbica intelectualmente e sexualmente assertiva e uma poetisa genial."
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