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Existem homens e mulheres abandonados nas ruas vivendo com fome, sede e frio. Famílias em todo o mundo convivem com seus entes amados na dependência de entorpecentes. O viciado é visto pela sociedade como um ser sem recuperação, sem vida, nem ao menos é tratado como gente. A exclusão e a rejeição fazem parte de seu cotidiano. Não recebem créditos de seus familiares e entes amados. Com o passar dos anos, encontram-se totalmente excluídos e jogados à própria sorte. A presente obra busca a análise, compreensão e reflexão sobre o modo de agir da sociedade e o consumo de entorpecentes. Refletiremos…mehr

Produktbeschreibung
Existem homens e mulheres abandonados nas ruas vivendo com fome, sede e frio. Famílias em todo o mundo convivem com seus entes amados na dependência de entorpecentes. O viciado é visto pela sociedade como um ser sem recuperação, sem vida, nem ao menos é tratado como gente. A exclusão e a rejeição fazem parte de seu cotidiano. Não recebem créditos de seus familiares e entes amados. Com o passar dos anos, encontram-se totalmente excluídos e jogados à própria sorte. A presente obra busca a análise, compreensão e reflexão sobre o modo de agir da sociedade e o consumo de entorpecentes. Refletiremos sobre as seguintes questões: 1. Por que uma família interna seus filhos em clínicas de recuperação? 2. Por que membros da mesma família não se envolvem com narcóticos? 3. O que fazer com um ente amado nas drogas? 4. O dependente químico merece ser jogado às margens da sociedade e deixado na rua? 5. Quais são os efeitos e as consequências do consumo de narcóticos? 6. O que fazer para eliminar a compulsão e a obsessão na vida? 7. Qual o cotidiano dentro de uma clínica? 8. O que podemos fazer com os dependentes químicos?
Autorenporträt
Marco Tulio de Faria Junior, nasceu em Frutal, interior de Minas Gerais, no dia 28 de agosto de 1981. Formou-se em História na Universidade Estadual de Londrina (UEL). É Especialista em Teoria e Metodologia do Ensino Superior. Durante mais de 20 anos, lecionou em instituições de Ensino Público e Privado. Abordou durante sua vida um ensino humanizado em que a vida material e o amor permearam sua didática. A busca pela consciência crítica e o questionamento são constantes em seu viver. Não se esqueceu de que a sociedade é composta por homens e mulheres e que estes são responsáveis por fazer o mundo em que querem viver. A busca por um universo onde os seres possam viver em harmonia, compaixão, amor, integrados e vivendo com decência, compaixão, sem injustiças, é a sua vontade. Entender e compreender o motivo das coisas serem assim. Analisar e refletir sobre a sociedade humana. Fazer uma enorme reflexão dos valores é o que corre pelas entranhas do seu ser. Percebeu, desde novo, que existem muito mais do que pensamos em todas as partes do globo e universo, que é preciso encontrar afeto no convívio, e agir para que criemos um mundo melhor.