Evoluir a níveis mais elevados de desenvolvimento, naturalmente, traduz-se em enorme desconforto, assim como os degraus cansam mais que o caminho plano. Ainda que dificultoso, é preferível o cansaço da subida que a armadilha da estagnação, pois é um grande engano presumir que a racionalidade darwiniana permite passar incólume às falhas no processo de evolução econômica. Esse é o sedutor terreno dos cisnes... Uma perspectiva capaz de explicar, por meio de aspectos históricos e atuais de vulnerabilidades econômicas nacionais (na dimensão do cisne negro de Taleb e do cisne verde de Elkington), a necessidade de se desenvolver uma nova racionalidade aderente à Matriz Biocêntrica que tangencia a obra. É a valsa que sincroniza os standards da sustentabilidade à nova textura de sistema produtivo, o que traz à tona o lucro ambientalmente limpo como realidade possível. Imerge o leitor num cenário que protagoniza uma era de avanços tecnológicos em escala e eventos ambientais extremos (v.g., a nevasca sem precedente ocorrida no Texas em 2021 e a Covid-19), prenunciando uma nova visão ambiental no planeta considerado como um superorganismo vivo. "Esta obra é muito criativa e oferece uma receita viável e sedutora para restaurar o conceito de sustentabilidade... Somos todos responsáveis pelo ambiente, não só por nós, mas pelas futuras gerações, sobre as quais recairão os nossos erros e omissões." Do Prefácio de José Renato Nalini
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