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António Joaquín Melitón de Alarcón (1833-1891) foi um escritor, romancista, dramaturgo além de ativista político. Pertenceu a Academia Real Espanhola e é considerado um dos grandes escritores espanhóis. Suas obras apresentam inúmeras críticas e retratos sociais do século XIX. Capitão Veneno, juntamente com O Chapéu de Três Bicos, é uma das obras mais importantes de Alarcon. A narrativa poderia ser resumida como um jogo entre a bela Angústias e a fera dom Jorge. A caricatura chega sobretudo aos personagens secundários: a criada galega, a pretensiosa mãe de Angústias, o parente de dom Jorge e o…mehr

Produktbeschreibung
António Joaquín Melitón de Alarcón (1833-1891) foi um escritor, romancista, dramaturgo além de ativista político. Pertenceu a Academia Real Espanhola e é considerado um dos grandes escritores espanhóis. Suas obras apresentam inúmeras críticas e retratos sociais do século XIX. Capitão Veneno, juntamente com O Chapéu de Três Bicos, é uma das obras mais importantes de Alarcon. A narrativa poderia ser resumida como um jogo entre a bela Angústias e a fera dom Jorge. A caricatura chega sobretudo aos personagens secundários: a criada galega, a pretensiosa mãe de Angústias, o parente de dom Jorge e o advogado de dona Teresa. Ambientada na burguesia do século XIX, esta novela de costume foi publicada pela primeira vez, em 1881.
Autorenporträt
Nascido na Espanha, Pedro António Joaquín Melitón de Alarcón (1833-1891) foi um escritor, romancista, contador de histórias, dramaturgo além de ativista político. Fundou os jornais El Eco de Ocidente e El Látigo e era um membro proeminente do partido da União Liberal. Chegou a ocupar importantes cargos públicos, incluindo o de conselheiro estadual do rei Alfonso XII. Em 1859, após esses inícios bem-sucedidos na literatura e na dramaturgia, Alarcón ofereceu-se como correspondente na Guerra da África, um conflito que enfrentou o Sultanato de Marrocos e o reinado da Espanha por dois anos. Em outubro daquele ano, ingressou no esquadrão de Caçadores da Cidade Rodrigo. Durante a primeira metade da década de 1860, o escritor participou ativamente da vida política. Tornou-se membro do partido da União Liberal chegando a ocupar o cargo de deputado de Cádiz no Parlamento das Cortes. Em 1877 entrou para a academia real espanhola consagrando-se como um dos grandes escritores espanhóis. O autor defendeu em toda sua vida a arte como papel orientador e moralizador da sociedade. Suas obras apresentam inúmeras críticas e retratos sociais do século XIX.