A GÊNESE DO ROCK BRASILEIRO PELO OLHAR DE UM DOS FUNDADORES DA PLEBE RUDE Brasília catalisou as influências do punk e do pós-punk, com suas letras politizadas e a efervescência de uma juventude que questionava "que país é esse?". Para atear fogo nesse estopim nasceu uma das bandas mais icônicas dessa geração: a Plebe Rude. E se tem um cara que pode contar essa história é Philippe Seabra, o brasiliense que nasceu em Washington e se tornou em um dos melhores guitarristas do rock nacional. Pela primeira vez, depois de cinco anos escrevendo, ele revela em detalhes essa história, em um relato inédito e profundo que descortina a cena roqueira de uma geração. O cara da Plebe resgata a gênese do rock de Brasília, bem como as peripécias da "Tchurma", conta como a Plebe penou pra ter destaque nacional mesmo remando contra as armadilhas da indústria fonográfica. Destaca a importância de dois ícones do rock nacional fãs da banda, Herbert Vianna e Renato Russo, enquanto disseca a vida pessoal de Seabra, da proibição da Cola-Cola em Portugal à amizade com grandes presidentes dos Estados Unidos. Acima de tudo, essa é a história de como o amor à música e aos discos de vinil ajudou um jovem nerd tímido a se tornar um astro. Ou melhor, o cara da Plebe.
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