6,49 €
6,49 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar
payback
0 °P sammeln
6,49 €
6,49 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar

Alle Infos zum eBook verschenken
payback
0 °P sammeln
Als Download kaufen
6,49 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar
payback
0 °P sammeln
Jetzt verschenken
6,49 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar

Alle Infos zum eBook verschenken
payback
0 °P sammeln
  • Format: ePub

Dalton Trevisan, grande mestre da literatura brasileira e vencedor dos principais prêmios literários - como o Prêmio Camões e o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras (ABL) -, e Odilon Moraes, também um mestre, mas do desenho e das cores, unem-se em O ciclista para contar a história de um jovem que, voando em uma bicicleta, desafia o trânsito da cidade. "Curvado no guidão lá vai ele numa chispa", relata o narrador de O ciclista ao abrir para os leitores a história dessa fugaz personagem. Disparando com sua bicicleta pelo labirinto urbano formado por carros, ônibus e…mehr

  • Geräte: eReader
  • ohne Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 14.26MB
  • FamilySharing(5)
Produktbeschreibung
Dalton Trevisan, grande mestre da literatura brasileira e vencedor dos principais prêmios literários - como o Prêmio Camões e o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras (ABL) -, e Odilon Moraes, também um mestre, mas do desenho e das cores, unem-se em O ciclista para contar a história de um jovem que, voando em uma bicicleta, desafia o trânsito da cidade. "Curvado no guidão lá vai ele numa chispa", relata o narrador de O ciclista ao abrir para os leitores a história dessa fugaz personagem. Disparando com sua bicicleta pelo labirinto urbano formado por carros, ônibus e caminhões, o ciclista supera todos os obstáculos. Ou será que não? Antes de ser ilustrado pelo multitalentoso artista Odilon Moraes, o conto que deu origem a esta edição inédita foi retrabalhado pelo autor e republicado algumas vezes ao longo dos anos. "O ciclista" apareceu duas vezes no periódico Gazeta do Povo, nos anos 1950, tanto em forma de reportagem quanto em formato ficcional. Quando, enfim, chegou aos livros, integrou obras célebres do autor, como Desastres do amor (1968), Mistérios de Curitiba (1968) e O beijo na nuca (2014), sempre trazendo um retrato renovado sobre o homem montado no selim e a cidade em que vive. A coragem e a rapidez do ciclista em meio aos perigos urbanos são celebradas pelo narrador, ao passo que a "indesejada das gentes" mantém sua presença sem nenhum abalo: a todo tempo a morte insiste em pedir carona, mesmo diante das recusas daquele a quem importuna, que finge não vê-la. No entanto, ainda que tente ignorá-la, o homem, "indefeso e frágil que é", fica vulnerável diante do monstro gigante, o caminhão, em seu próprio labirinto, o espaço urbano, e sofre um acidente. Mas os enigmas de Dalton ninguém pode decifrar, e o conto termina envolto em mistério. Segundo Augusto Massi, professor de Literatura Brasileira da Universidade de São Paulo (USP), em um texto que fornece chaves de leitura e dicas para o trabalho em sala de aula, "Dalton embaralha realidade e ficção com maestria". Massi considera, ainda, que "virando a esquina do século XXI, o conto continua extremamente atual. Do mesmo modo que a moviola de Dalton Trevisan recriou a odisseia do ciclista no espaço de um único dia, o ilustrador Odilon Moraes soube capturar todos os elementos trágicos e líricos num prolongado travelling cinematográfico." Da combinação da prosa acelerada de Dalton com as ilustrações igualmente ágeis, de Odilon surgiu O ciclista, obra primorosa que tornou a escrita de um de nossos maiores escritores vivos acessível a leitores de todas as idades.

Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.

Autorenporträt
Dalton Trevisan é considerado um dos mais importantes contistas da literatura brasileira contemporânea. Nasceu em Curitiba, em 1925, e se formou como advogado pela Faculdade de Direito do Paraná (atual Universidade Federal do Paraná). Ainda estudante, já publicava alguns contos em folhetos e, entre 1946 e 1948, fundou a revista Joaquim, um dos mais impactantes periódicos culturais do Paraná. Teve sua estreia oficial como escritor com a publicação da coletânea de contos Novelas nada exemplares, vencedora do Prêmio Jabuti de 1960. Venceu mais três Jabutis, além de outros prêmios igualmente importantes, como o Prêmio Machado de Assis, o Prêmio da Biblioteca Nacional, o Portugal Telecom (atual Oceanos) e o Prêmio Camões, em 2012 (pelo conjunto da obra). Sua obra já foi adaptada para o cinema (A guerra conjugal, de 1975, com direção de Joaquim Pedro de Andrade) e para o teatro (em espetáculos dirigidos por nomes como Ademar Guerra, Marcelo Marchioro, Felipe Hirsch e João Luiz Fiani), e seus livros já foram traduzidos para diversos idiomas, como inglês, espanhol e italiano. Odilon Moraes nasceu em São Paulo (1966), mas, com poucos meses, mudou-se para o interior, vivendo entre os bichos e as plantas da mãe e convivendo com as tintas e os pincéis do pai. Retornou à pauliceia para estudar Arquitetura na USP. Nunca exerceu a profissão. Descobriu que gostava de projetar livros. É um artista criterioso, discreto, seletivo. Por isso, os livros de sua autoria, em todos os sentidos, são excepcionais: A princesinha medrosa (2002), Pedro e Lua (2004), O presente (2010), Rosa (2017), Olavo (2018) e O entardecer de Lin Cheng (2023). Além disso, já ilustrou mais de cinquenta obras, entre elas O homem que sabia javanês (2003), de Lima Barreto; Umas férias (2008), de Machado de Assis; Será o Benedito! (2008), de Mário de Andrade; Teleco, o coelhinho (2019), de Murilo Rubião; e Ismália (2006), de Alphonsus de Guimaraens. Entre as parcerias recentes, a que se tem revelado mais fecunda é com a escritora e companheira Carolina Moreyra. Essa conversa crítica e amorosa vem gerando uma linhagem que cresce a cada ano: O guarda-chuva do vovô (2008), Lá e aqui (2015), Lá longe (2023). Por fim, é um estudioso atento e atualizado da literatura infantil e juvenil. Dessa militância surge Traço e prosa: entrevistas com ilustradores de livros infantojuvenis (2012), organizado com Rona Hanning e Maurício Paraguassu, e a tese de mestrado, Quando a imagem escreve: reflexões sobre o livro ilustrado (2019). Odilon ainda ministra palestras, cursos e oficinas sobre a história e a poética do livro ilustrado.