3,49 €
3,49 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar
payback
0 °P sammeln
3,49 €
3,49 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar

Alle Infos zum eBook verschenken
payback
0 °P sammeln
Als Download kaufen
3,49 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar
payback
0 °P sammeln
Jetzt verschenken
3,49 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar

Alle Infos zum eBook verschenken
payback
0 °P sammeln
  • Format: ePub

Em um tempo em que um dos debates mais relevantes no país gira em torno do combate a todo tipo de discriminação, ler o cortiço é acompanhar como Aluísio Azevedo retrata, e ao mesmo denuncia, as mazelas do Rio de Janeiro, no momento em que, simultaneamente, se acentua o crescimento urbano, surge uma nova burguesia e parcelas expressivas da população são marginalizadas.

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 1.51MB
  • FamilySharing(5)
Produktbeschreibung
Em um tempo em que um dos debates mais relevantes no país gira em torno do combate a todo tipo de discriminação, ler o cortiço é acompanhar como Aluísio Azevedo retrata, e ao mesmo denuncia, as mazelas do Rio de Janeiro, no momento em que, simultaneamente, se acentua o crescimento urbano, surge uma nova burguesia e parcelas expressivas da população são marginalizadas.

Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.

Autorenporträt
A vida do irrequieto Aluísio Gonçalves de Azevedo reflete o período de mudanças na sociedade em que viveu. O escritor nasceu em São Luís (MA), em 14 de abril de 1857, e morreu em Buenos Aires (Argentina), em 21 de janeiro de 1913. Foi funcionário público, jornalista, professor, teatrólogo, caricaturista, cenógrafo, romancista e até arriscou a poesia. Na carreira diplomática, serviu como cônsul na Espanha, no Japão e, finalmente, na Argentina, onde faleceu. Como jornalista, trabalhou nos jornais Pacotilha e Pensador, ambos do Maranhão. As suas caricaturas saíam no Fígaro e O Mequetrefe. É considerado um dos pioneiros da literatura naturalista no Brasil e foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, onde ocupou a Cadeira número 4, cujo patrono é Basílio da Gama.