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Imagine que você é um dos executivos mais festejados do país. Que seu nome está diariamente nas capas de revistas e de jornais e que o que você faz ou deixa de fazer impacta o resultado diário da bolsa de valores. Imagine, então, que você é demitido. Esta é a primeira vez que Manoel Horácio conta sua versão sobre a demissão do cargo de CEO da Telemar em 2001, hoje Oi, então recém-privatizada e que, sob sua gestão, havia se tornado a empresa mais eficiente do setor de telecomunicações do país. Essa história eletrizante, envolvendo ciúmes corporativos, acionistas com interesses de curto prazo e…mehr

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Produktbeschreibung
Imagine que você é um dos executivos mais festejados do país. Que seu nome está diariamente nas capas de revistas e de jornais e que o que você faz ou deixa de fazer impacta o resultado diário da bolsa de valores. Imagine, então, que você é demitido. Esta é a primeira vez que Manoel Horácio conta sua versão sobre a demissão do cargo de CEO da Telemar em 2001, hoje Oi, então recém-privatizada e que, sob sua gestão, havia se tornado a empresa mais eficiente do setor de telecomunicações do país. Essa história eletrizante, envolvendo ciúmes corporativos, acionistas com interesses de curto prazo e intensa cobertura da mídia, é uma das muitas que Horário, 76, relata neste livro. Executivo com fama de reestruturador, ele fez história como gestor que envolvia as pessoas nas decisões, tocava música clássica enquanto trabalhava e, nas palestras e conversas com a equipe, declamava poesias de Fernando Pessoa e Fernando Sabino. De tudo o que fez na carreira de muitas décadas, só manifesta um pesar: não ter comandado a Ericsson, empresa onde cresceu e apareceu para o Brasil. Em O Equilibrista, título que remete duplamente ao prêmio que ganhou em 1989 e à sua habilidade de conciliar os interesses pessoais e profissionais, Horácio também conta sobre o relacionamento com acionistas, sua experiência em conselhos e sua habilidade de se relacionar com os jornalistas.

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Autorenporträt
Manoel Horácio Francisco Da Silva nasceu em 1945 em Portugal. Tinha dois anos quando os pais se estabeleceram em São Paulo, ele como jardineiro e ela, empregada doméstica. Aos sete, Horácio vendia flores nas ruas com o irmão mais velho. Formado em administração de empresas, só parou de trabalhar no começo de 2023, quando saiu de seu último conselho de administração. Ao longo de quase sete décadas, entre outras funções, foi presidente da Sharp, Telemar e Banco Fator, além de chairman da TIM Brasil. Sua fama de reestruturador de empresas o tornou um dos executivos mais admirados e bem-pagos do país. Horácio ganhou o prêmio O Equilibrista do IBEF como melhor executivo financeiro de 1989; entrou na primeira edição da publicação Executivos de Valor em 2001, do jornal Valor; e em muitas ocasiões esteve em listas de executivos mais disputados pelos headhunters, embora todos os seus empregos tenham sido conseguidos graças ao networking. Horácio mora em São Paulo com Maria Lúcia, com quem está casado desde 1969 e tem dois filhos. Há alguns anos, foi diagnosticado com Mal de Parkinson.