"Senhoras e senhores, há um criminoso entre nós!" anuncia o procurador. A acusação toma conta do palco e designa, ao acaso, um espectador como culpado. Culpado de quê? Culpado de ficar calado, de não agir quando a justiça perde o rumo e a razão. Mas aos poucos, cada vez mais sós diante de si mesmos, o tribunal e as testemunhas vão da acusação à autocrítica: todo mundo é culpado quando a justiça é uma farsa. Comédia de humor negro, impetuosa, a peça é uma advertência para todos aqueles que acreditam que estão ao abrigo da regressão social.
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