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Nação que precisa de guardiões da vida e não de carrascos, o fim do teorema das impossibilidades da era política, o fim da presença santíssima da democracia, de quem somos servos, tantas vezes inútil é o inferno que, quando você realmente precisa, tenta encontrar e não acha nada, apenas guerra de dominância social, entrega de suas verdades, sem os dedos socando os tontos e nunca abatendo o grande rebanho incontestavelmente conformista. Democracia é o canto da sereia do autoengano, é entregar a ideia ao lixo.

Produktbeschreibung
Nação que precisa de guardiões da vida e não de carrascos, o fim do teorema das impossibilidades da era política, o fim da presença santíssima da democracia, de quem somos servos, tantas vezes inútil é o inferno que, quando você realmente precisa, tenta encontrar e não acha nada, apenas guerra de dominância social, entrega de suas verdades, sem os dedos socando os tontos e nunca abatendo o grande rebanho incontestavelmente conformista. Democracia é o canto da sereia do autoengano, é entregar a ideia ao lixo.
Autorenporträt
O porta voz de conhecimento, Gilmar Pfaffenzeller, é o despojador de ilusões, poeta de cosmovisão pagã da democracia, desmistificador de credulidades e buscador da verdade, tendo ela como mobiliário básico da realidade, transgressor anárquico da verdade, ainda tendo ela como lubrificante cósmico para unir o reino das ideias. Amante da 'PALAVRA' matadora de dragões, a dona suprema do conhecimento. Nascido no ano de 1963, em Pato Branco, estudou Filosofia na Universidade Federal do Paraná. Escultor de granito da história da insuperável civilização egípcia, que também é berço do estadismo, podemos considerar o faraó Menés, quando ele coloca a coroa da unificação do baixo e do alto Egito unindo-o em conhecimento e geograficamente. o Egito dá prosperidade para seu povo, nasce o primeiro Estadista da humanidade. Estudou Direito, mas achou muito indigesto o mundo escrito com leis tortas no Brasil, parece que foi usada a caneta da guarda Petroriana, do império romano, para editar e industrializar as leis com magistrados venais. Para enganar a morte, tive filhos; para não ser enganado pelos profetas religiosos e desobstruir o esôfago da fé, fiquei ateu; mas da espada da democracia, que cortou as estradas do meu destino e sempre andou fora do teatro da vida, onde a vida é como cera passiva ,sempre modelada e remodelada pelas coisas externas onde só o exílio resolverá, não se pode fugir. Não podemos controlar o vento nem a ignorância, mas podemos ajustar as velas e as ideias. E a vida fica à luta deste livro, para desmagnetização do buraco negro no mundo democrático, livro pétreo que destrói o império terrestre, um espelho para quem precisa enxergar além, se quiser ver alguma coisa, neste livro o tempo não passa vazio e irreprimível, agora tem significado e uma reversão da ordem mundana. Escrevo acerca da verdade do poder, para ajudar àqueles que não o têm, é como um soco indevido no local errado e no mal para mostrar o certo e o bom. Contato: zellergranitosexportacao@hotmail.com