Gulliver não gostava de caçar, não aceitava comer ratos, não queria fazer nada que os outros gatos faziam. Ele era diferente. DIFERENTE? COMO ASSIM? GULLIVER ERA ELE MESMO. O gato que gostava de cenouras é um marco de ousadia, um convite à tolerância, ao olhar empático, à aceitação, elementos fundamentais na construção de uma sociedade sadia e democrática.
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