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Após uma grande revolução no século XXII, um novo sistema político se instaurou no seio social. As minorias tomaram o poder e formaram uma oligarquia, composta por ministérios e conselhos, que dirigiam o Estado de modo inclusivo. Guto Vasconcelos pertencia a esse novo sistema. Era secretário-geral do MIS (Ministério da Inclusão Social), com muito orgulho. O cargo lhe foi dado em retribuição à sua participação essencial na Grande Revolução. Ele era um funcionário exemplar, um amigo confiável e um parceiro de luta ávido, apesar de acanhado. Num dia comum de trabalho, Guto foi surpreendido por um…mehr

Produktbeschreibung
Após uma grande revolução no século XXII, um novo sistema político se instaurou no seio social. As minorias tomaram o poder e formaram uma oligarquia, composta por ministérios e conselhos, que dirigiam o Estado de modo inclusivo. Guto Vasconcelos pertencia a esse novo sistema. Era secretário-geral do MIS (Ministério da Inclusão Social), com muito orgulho. O cargo lhe foi dado em retribuição à sua participação essencial na Grande Revolução. Ele era um funcionário exemplar, um amigo confiável e um parceiro de luta ávido, apesar de acanhado. Num dia comum de trabalho, Guto foi surpreendido por um mandado de prisão. Foi acusado de cometer assassinatos em série e, por isso, seria julgado pelo Conselho Maior das Minorias, sob pena de morte. Todos ficaram em choque com a recente notícia e se questionavam: "Como isso poderia ser possível? Guto não seria capaz de cometer crimes tão horrendos, a alcunha do temido Criador de Bonecas, seria? O conhecido homem de preto seria uma ameaça à parte da população?". Respostas a essas questões, ainda, precisavam ser melhor obtidas. Só sabiam de uma coisa: havia cinco cadáveres, semelhantes a bonecas, espalhados pela cidade portuária da Nova Nação.
Autorenporträt
Guilherme Marques, libriano e carioca (nascido e criado na região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro). Advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Iniciou uma pós-graduação em Direito Público, no programa de residência jurídica da Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro (PGE-RJ). Paralelamente, respirava e se inspirava nas artes, seja em notas musicais, seja nos conflitos de seus personagens. Começou sua aventura literária, como escritor, de fato, no período pandêmico, quando deu asas ao temido e complexo Criador de Bonecas. É bem verdade que outras histórias o aguardam, ansiosamente, para serem reveladas, mas sua natureza é inconstante demais para expô-las assim tão rápido. Sempre foi apreciador de boa companhia, música, cinema, praia, comidas variadas e uma pitada de aventura.