O labirinto do Brasil moderno pretende analisar a trajetória da crítica de arte de 30 a 50, o modo como essa crítica interpretou o processo de produção do objeto estético e que marcas deixou sobre nossa forma de fruir a obra de arte. Tentar elucidar esse movimento que se agita no intercurso do estético para o político é uma tarefa ao mesmo tempo fascinante e reveladora, pois nos alerta para o papel da arte como agente instigadora de nossas potências submersas, imperando em um campo inacessível para qualquer tipo de esforço puramente racional. Ao mergulhar nesse passado e observar as peculiaridades dos trabalhos de Mário de Andrade, Ruben Navarra, Lourival Gomes Machado e Mário Pedrosa, buscamos reconstruir não apenas determinadas ideias, mas as especi cidades dos olhares estéticos, o que eles esperavam obter no resultado das obras de arte e as relações entre as obras desses críticos, as conjunturas nacional e estrangeira a partir do momento especial do Modernismo e a avaliação da verdadeira dimensão de suas rupturas.
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