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  • Format: ePub

Nessa antologia de contos, os encontros das personagens com suas questões pessoais acontecem quase imperceptivelmente, nas diminutas poeiras do tempo, nos olhares sobre os objetos, nos fugazes gestos das mães, dos pais, das filhas, dos filhos, das avós, dos avôs, dos familiares sempre presentes no imaginário do autor. O título, O mínimo imenso, significa tudo aquilo no qual João Anzanello Carrascoza se detém e do qual extrai a matéria-prima para sua criação literária. Sobre o percurso, ele escreve: Nem haviam se dado conta de que a chegada era de pouca valia. No caminho, o fato mínimo, imenso: o vaivém da existência…mehr

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
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  • Größe: 12.28MB
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Produktbeschreibung
Nessa antologia de contos, os encontros das personagens com suas questões pessoais acontecem quase imperceptivelmente, nas diminutas poeiras do tempo, nos olhares sobre os objetos, nos fugazes gestos das mães, dos pais, das filhas, dos filhos, das avós, dos avôs, dos familiares sempre presentes no imaginário do autor. O título, O mínimo imenso, significa tudo aquilo no qual João Anzanello Carrascoza se detém e do qual extrai a matéria-prima para sua criação literária. Sobre o percurso, ele escreve: Nem haviam se dado conta de que a chegada era de pouca valia. No caminho, o fato mínimo, imenso: o vaivém da existência

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Autorenporträt
João Anzanello Carrascoza Muitas vezes, a gente só se dá conta das coisas quando elas já passaram. E passaram definitivamente. Difícil perceber as coisas acontecendo e apreendê-las quando ainda estão à nossa mão. (Ainda bem que o Rafa, logo que chegou em Athens, resolveu escrever e se declarar para a Juju.) Foi por isso que me tornei escritor. Contar uma história, para mim, é uma tentativa de apreender o instante vivido, não deixar que ele passe sem sentir plenamente a sua presença. Escrevi muitas obras para crianças, jovens e adultos. Acho que não há idade para se ler um livro: toda história traz um rio dentro dela - nem sempre tão grande quanto o Mississippi -, e cada leitor apanha a água que cabe em suas mãos. O volume do silêncio, O homem que lia as pessoas, O aprendiz de inventor, A vida naquela hora, Amores mínimos e Aquela água toda são alguns de meus livros. Comecei a escrever aos 17 anos, quando me mudei de Cravinhos, cidadezinha do interior paulista onde nasci, para São Paulo, onde fui estudar Comunicação Social e onde vivo até hoje. Trabalhei como redator de publicidade durante muitos anos e sou, há tempos, professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e da Escola Superior de Propaganda e Marketing. Tenho conhecido pessoas singulares, como a Vivina - eu estava atento quando a conheci, assim ela não passou pela minha vida, ela segue presente em mim. Com a Vivina, tive a alegria de escrever esta história. Dupla história, aliás. Espero que você tenha gostado e que as duas sigam juntas na sua memória.