"Com uma alma incapaz de amar e de se dedicar senão à variedade, consigo numa sociedade moderna ser simplesmente o monstro. Como? Ora, como! Fazendo-me amar..." Eis como o personagem Luciano de Barros delineia aos amigos sua própria caracterização de "monstro", num fluxo de consciência nebuloso que se impregna nos cenários característicos de João do Rio, onde o bizarro e o grotesco ganham relevância. Um quê de Oscar Wilde nessa narrativa primorosa garante boa leitura.
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