Esse livro refunda e repactua perspectivas de pensadores brasileiros e estrangeiros que envergam a psicanálise em elipse decolonial. Se o giro reenviaria ao centro e produziria um novo mestre, como é o risco nos circuitos revolucionários, a subversão em elipse decolonial da Psicanálise desloca o próprio centro. E, com movimentos minimais, aponta o múltiplo no Um. Nos ensaios, excertos e artigos desta obra, parte da coleção >Decolonização e Psicanálise<, a leitora recebe o convite à tradução, decidindo, desde o limite pulsional do corpo, o que é fenda, o que é estilhaço, o que é dor e o que é letra. Só não convide para descansar.
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