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O Clube do Crime apresenta o primeiro romance policial brasileiro, com posfácio de Tito Prates. Pedro Albergaria é um assíduo leitor de romances policiais, mas não apenas pelo prazer da leitura, afinal, os usa como material de estudo para a vingança que planeja contra o banqueiro Sanches Lobo. Tudo está ao seu favor, até a investigação policial - mesmo que os envolvidos não saibam -, no entanto, o major Mello Bandeira não deixará o assassino sair impune. Com ajuda da sua lanterna furta-fogo - à moda dos detetives em outras partes do mundo -, o investigador acaba no meio de uma trama envolvendo…mehr

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Produktbeschreibung
O Clube do Crime apresenta o primeiro romance policial brasileiro, com posfácio de Tito Prates. Pedro Albergaria é um assíduo leitor de romances policiais, mas não apenas pelo prazer da leitura, afinal, os usa como material de estudo para a vingança que planeja contra o banqueiro Sanches Lobo. Tudo está ao seu favor, até a investigação policial - mesmo que os envolvidos não saibam -, no entanto, o major Mello Bandeira não deixará o assassino sair impune. Com ajuda da sua lanterna furta-fogo - à moda dos detetives em outras partes do mundo -, o investigador acaba no meio de uma trama envolvendo um número razoável de homens chamados Pedro e mulheres chamadas Rosa. E caberá ao Sherlock dos trópicos descobrir quem, dentre os vários suspeitos, foi o responsável por matar o banqueiro. Considerado o primeiro romance policial da literatura brasileira, O mystério é um clássico nacional perdido, cuja primeira publicação em forma de folhetim ocorreu há mais de cem anos, em 1920, no jornal A folha. Com um singular estilo de escrita, esta é uma divertida e imperdível história, autoral de grandes nomes da história do Brasil: Afrânio Peixoto, Coelho Neto, & (Medeiros e Albuquerque) e Viriato Correia.

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Autorenporträt
Coelho Neto (1864-1934) foi romancista, crítico e teatrólogo, nascido em Caxias, no Maranhão. Iniciou a graduação na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e foi nomeado secretário do Governo do Rio de Janeiro. Professor de História da Arte da Escola Nacional de Belas Artes, mais tarde foi deputado federal do Maranhão. Falecido em 1934, Coelho Neto foi o fundador da Cadeira 2 da Academia Brasileira de Letras (ABL). Afrânio Peixoto (1876-1947) foi um médico legista, político, professor, crítico, ensaísta, romancista e historiador literário brasileiro, nascido em Lençóis, na Bahia. Ocupou a Cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras (ABL). No Rio de Janeiro, foi professor da Faculdade de Medicina da UFRJ em 1907. Mais tarde, foi eleito deputado estadual pela Bahia. Peixoto faleceu em 1947, no Rio de Janeiro. Medeiros e Albuquerque (1867-1934) foi um jornalista, professor, político, escritor, teatrólogo e memorialista brasileiro, nascido em Recife, Pernambuco. Fundou a Cadeira 22, cujo patrono era José Bonifácio. Foi secretário do Ministério do Interior e professor da Escola de Belas Artes, além de autor do Hino da República. Medeiros e Albuquerque faleceu em 1934, no Rio de Janeiro. Viriato Correia (1884-1967) foi um jornalista, romancista, teatrólogo e escritor, terceiro ocupante da Cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras. Nascido em Pirapemas, Maranhão, formou-se em Direito na Faculdade Nacional de Direito (FND) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Iniciou a carreira jornalística na Gazeta de Notícia, passando pelo Correio da Manhã, Jornal do Brasil e Folha do Dia. Correia foi deputado estadual e, em seguida, federal do Maranhão, e faleceu em 1967.