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O Pé de Cana Plantado é uma metáfora utilizada para mostrar a situação das pessoas alcoólatras que vivem pelas calçadas, perambulando pelas ruas, sem atenção e visibilidade. Os primeiros capítulos trazem uma ligeira abordagem acerca do que é o alcoolismo; na sequência, vários depoimentos de adictos e ex-adictos com algumas informações superficiais sobre o que é o Alcoólicos Anônimos (AA). Os demais capítulos apresentam a história de dois personagens fictícios, que passarão a movimentar a trama: Tião e Zé da Pinga, dois amigos de infância que, apesar de viverem no mesmo ambiente, foram criados…mehr

Produktbeschreibung
O Pé de Cana Plantado é uma metáfora utilizada para mostrar a situação das pessoas alcoólatras que vivem pelas calçadas, perambulando pelas ruas, sem atenção e visibilidade. Os primeiros capítulos trazem uma ligeira abordagem acerca do que é o alcoolismo; na sequência, vários depoimentos de adictos e ex-adictos com algumas informações superficiais sobre o que é o Alcoólicos Anônimos (AA). Os demais capítulos apresentam a história de dois personagens fictícios, que passarão a movimentar a trama: Tião e Zé da Pinga, dois amigos de infância que, apesar de viverem no mesmo ambiente, foram criados em situações diferentes. Devido às circunstâncias se reencontrarão e se tornarão parceiros de cana, mostrando que na vida nada acontece por acaso, e que todo ser humano é falho. Ninguém está isento de fraquejar, por isso, não se deve julgar a conduta alheia; mas, sim, olhar com empatia e ajudar. Nunca se sabe quando se vai precisar do outro. Esta ficção promete te fazer chorar, ou simplesmente sorrir, dependerá de como você encara os fatos, como você enxerga a vida. Uma coisa é certa, a vida é uma viagem, onde todos estão na fila para o embarque, a única coisa que não se sabe é a posição em que se está nesta fila Pense nisso!
Autorenporträt
Joana D'arc Rocha de Vasconcelos, filha de Antônio Campos de Vasconcelos e dona Catarina campos Rocha, (in memoriam), faz parte de uma família de sete irmãos, sendo três deles já falecidos e mãe de um filho chamado Salomão. Nascida e criada nas regiões ribeirinhas, às margens do Rio Limoeiro, próximo a um lugar chamado Remanso. Mulher, cabocla ribeirinha da Amazônia enfrentou muitas dificuldades, com seguir estudar. Em 1998, ingressou na Universidade Federal do Pará (UFPA), aprovada para cursar Letras com habilitação em Língua Portuguesa. Cursou quatro anos e, por motivo de doença e problemas pessoais, teve que abandonar o curso faltando a apenas cinco disciplinas para a conclusão. Sem possibilidade de retomar os estudos na mesma instituição de ensino, a única alternativa foi seguir em uma instituição particular denominada Associação Educacional Leonardo da Vinci (UNIASSELVI). Cursou a segunda graduação em Pedagogia também pela UFPA, é especialista em Metodologia da Língua Portuguesa e Literatura e em Gestão e Coordenação Escolar. Cursou mestrado em Ciências da Educação pela República Del Paraguai, Faculdade Interamericana de Ciencias Socialles Dirección de Postgrados. Decicou-se a profissão de professora e atua a 30 anos, já ministrou aulas do primeiro ano do Ensino Fundamental, séries iniciais, ao Ensino Médio, é membro da Academia Paraense Literária Interiorana (APLI) ocupante da cadeira 31 desse Silogeu. O interesse pela escrita surgiu ao presenciar seu saudoso pai ler e contar tudo o que lia — isso chamou sua atenção ainda adolescente. Tempo depois passou amorar na casa do Reverendo Pastor Evaristo e sua esposa, a saudosa Marlene Lima, juntamente aos seus três filhos. Essas pessoas foram figuras muito importantes para sua vida, seu segundo lar. Nessa nova família, observou o interesse do pastor pelos livros e pela leitura. Aos treze anos de idade começou tomar gosto pela leitura e pela escrita. A princípio, escrevia pequenos textos, cartinhas e historinhas. Atualmente é escritora e poetiza, já publicou artigos e dois livros, intitulados A Menina do Remanso, publicado pela Editora Viseu; Resenha da Bicharada, publicada pela Editora Garcia; e Marias Sem Gaiolas, em processo de editoração.