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  • Format: ePub

Pasquins eram papéis manuscritos, anônimos, que apareciam nas primeiras horas do dia afixados em lugares de grande circulação. Sofriam uma perseguição implacável, e por isso poucos foram conservados. O próximo lançamento da Chão Editora traz o único exemplar que restou das três cópias de um pasquim veiculado no pequeno arraial de Calambau, no interior de Minas Gerais, no ano de 1798.¿¿¿ O "pasquim do Calambau" veio à luz seis anos depois da condenação dos réus da Conjuração Mineira, e relata de maneira satírica a má conduta de um morador local, ao mesmo tempo que apresenta uma visão incomum do…mehr

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
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  • Größe: 15.59MB
Produktbeschreibung
Pasquins eram papéis manuscritos, anônimos, que apareciam nas primeiras horas do dia afixados em lugares de grande circulação. Sofriam uma perseguição implacável, e por isso poucos foram conservados. O próximo lançamento da Chão Editora traz o único exemplar que restou das três cópias de um pasquim veiculado no pequeno arraial de Calambau, no interior de Minas Gerais, no ano de 1798.¿¿¿ O "pasquim do Calambau" veio à luz seis anos depois da condenação dos réus da Conjuração Mineira, e relata de maneira satírica a má conduta de um morador local, ao mesmo tempo que apresenta uma visão incomum do movimento libertário, atacando-o com ferocidade. Conforme se percorre o texto, descortina-se aos poucos um universo de sentidos: o vocabulário é rústico e a linguagem, impregnada de oralidade, tem a função de cativar a gente simples da rua, os trabalhadores da roça, oficiais mecânicos, homens e mulheres escravizados, vizinhos. O pasquim do Calambau: infâmia, sátira e o reverso da Inconfidência Mineira, organizado por Álvaro de Araujo Antunes e Luciano Figueiredo, traz o pasquim, a devassa - na qual se coletaram dezenas de depoimentos dos moradores locais - e trechos do processo judicial que julgou o caso. Lidos em sequência, esses textos não apenas formam um vasto painel dos conflitos e acontecimentos do período, mas oferecem também um raro retrato da oralidade e das ideias políticas e religiosas populares do período.

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Autorenporträt
Álvaro de Araujo Antunes é professor associado de história na Universidade Federal de Ouro Preto, onde leciona e pesquisa a história do Brasil Colônia. Entre 2016 e 2018, coordenou o Laboratório de Pesquisa Histórica e o Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Mariana (mg). Coordenou o grupo de pesquisa Justiça, Administração e Luta Social e é pesquisador do grupo de pesquisa Cultura e Educação na América Portuguesa. Luciano Figueiredo é professor titular da Universidade Federal Fluminense. Sua pesquisa concentra-se na época do Brasil Colônia, tendo como temas principais Minas Gerais, revoltas e ideias políticas. Nos últimos anos vem estudando a história das lutas políticas na época moderna, na Europa e na América. Foi editor da Acervo: Revista do Arquivo Nacional e fundador e editor da revista Nossa História e da Revista de História da Biblioteca Nacional.