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Cem anos depois da sua primeira publicação, O Potomak se revela aos leitores lusófonos como um baú de preciosidades. Neste livro, encontramos máximas consagradas de Jean Cocteau e um vanguardismo literário extraordinário, em que texto e imagem compõem, conjuntamente, a narrativa de um romance dedicado a Igor Stravinsky, ou seja, à música, mas criado a partir de um encantamento com a dança, mais precisamente com o Balé Russo de Serge Diaghilev. Quando, em uma noite de 1912, Diaghilev disse a Cocteau: "Surpreenda-me", este não poderia ter-lhe dado uma resposta melhor: O Potomak. Nesse universo…mehr

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Produktbeschreibung
Cem anos depois da sua primeira publicação, O Potomak se revela aos leitores lusófonos como um baú de preciosidades. Neste livro, encontramos máximas consagradas de Jean Cocteau e um vanguardismo literário extraordinário, em que texto e imagem compõem, conjuntamente, a narrativa de um romance dedicado a Igor Stravinsky, ou seja, à música, mas criado a partir de um encantamento com a dança, mais precisamente com o Balé Russo de Serge Diaghilev. Quando, em uma noite de 1912, Diaghilev disse a Cocteau: "Surpreenda-me", este não poderia ter-lhe dado uma resposta melhor: O Potomak. Nesse universo perfeitamente coctaliano, o narrador nos leva consigo em suas visitas a um aquário situado no subsolo da praça da Madeleine, em Paris, onde se encontra exposto o Potomak, um monstro aquático gelatinoso inspirador de poesia. Além desses passeios poéticos e filosóficos, somos convidados a fazer uma viagem desenhada, a bordo de um navio, na companhia dos pacatos Mortimar e dos Eugenes, seres canibais. Mário de Andrade também não ficou indiferente a esta obra: o modernista brasileiro conservava em sua biblioteca as edições francesas de 1919 e 1924. É chegado o momento de você também se deixar surpreender. Wellington Júnio Costa

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Autorenporträt
Jean Cocteau Nasceu em Maisons-Laffitte, França, no dia 5 de julho de 1889. Foi poeta, romancista, dramaturgo, desenhista, fotógrafo, e cineasta, além de escrever argumentos para dança. Participou, à sua maneira, de várias correntes e manifestações artísticas de vanguarda, como o cubismo, o dadaísmo e o surrealismo. Amigo de Picasso, Chanel, Satie e Apollinaire, Cocteau apoiou talentos como Raymond Radiguet, Jean Marais e Jean Genet. Seu filme A Bela e a Fera (1946) é considerado uma das obras primas do cinema francês. Em 1947, publicou A dificuldade de ser. Foi eleito à Academia Real da Bélgica e à Academia Francesa de Letras em 1955 e recebeu o título de Doutor Honoris Causa em Letras da Universidade de Oxford em 1956. Faleceu no dia 11 de outubro de 1963, na sua casa, hoje aberta à visitação, em Milly-la-Forêt, a pouco mais de 50 km de Paris. Em 2011, na cidade de Menton, no sul da França, foi inaugurado o Museu Jean Cocteau.