O Prisioneiro de Leviatã traz à tona muitas crises que todos os seres humanos trazem consigo, seja de identidade, emocional, espiritual, entre várias outras. As experiências que cada um de nós leva nos concebe em nosso interior o que de fato somos e quem é o nosso verdadeiro mentor. Procurar não fazer de nossa vida algo artificial nos remete a uma reconciliação conosco mesmo. Hoje, mais do que nunca, precisamos pensar no impacto de nossos atos e analisar o ritmo febril em que vivemos. O Prisioneiro de Leviatã nos levará a pensar em nosso cotidiano e nas causas em que somos influenciados, quem de fato domina nossos pensamentos e atitudes, quem está no controle de nossa mente. Este ser nos coloca em um extremo de realidade entre o sentimento que escolhemos, ele leva a um novo questionamento da própria vida e morte. O Prisioneiro de Leviatã foi uma inspiração, após o autor desta obra deparar-se com a personagem na Bíblia. Depois de analisar suas performances, principalmente sua atuação brilhante na queda do primeiro homem, o escritor foi levado a pesquisar sua criação e existência desde o Éden até os dias atuais. A forma como seu ataque impacta e sua estratégia de prender a vítima faz trazer, então, a importância de conhecer esta personalidade e buscar uma forma de evitar um confronto. A forma de se ver tal ser levou à criação desta obra, para que você, leitor, tenha a oportunidade de conhecer melhor Leviatã e é isto que o fará mergulhar no oceano da imaginação, ao mostrar como age tal personagem criado ao Quinto dia da criação divina.