O texto propõe-se a compreender as dificuldades enfrentadas por arte-educadores em promover e efetivar estratégias de imersão e vivência artística para alunos da educação inclusiva. Umas das maiores fragilidades do ensino da Arte na educação inclusiva é justamente a formatação de exercícios e tarefas capazes de promover a autonomia criativa dos alunos, ficando os professores/professoras reduzidos à comemoração de datas festivas na escola. Ações dessa natureza, claramente não levam a uma alfabetização estética, muito menos permite ao aluno com deficiência explorar minimamente o seu potencial, mas essa realmente é uma tarefa difícil. Partindo das narrativas de professores de Arte das Secretarias Estadual e Municipal de Educação de Mato Grosso, tendo como lócus privilegiado o universo urbano de Cuiabá, Mato Grosso, foi que se buscou qualitativamente promover um diálogo entre realidade/legislação e sensibilidade para conhecer e apresentar práticas educativas para um contexto de inclusão.
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