6,99 €
6,99 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar
payback
0 °P sammeln
6,99 €
6,99 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar

Alle Infos zum eBook verschenken
payback
0 °P sammeln
Als Download kaufen
6,99 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar
payback
0 °P sammeln
Jetzt verschenken
6,99 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar

Alle Infos zum eBook verschenken
payback
0 °P sammeln
  • Format: ePub

Por meio de reflexões e crônicas escritas nos anos 1990, o pensador multidisciplinar Georges Balandier nos leva a dialogar com pensadores que forjaram a espinha dorsal das ciências sociais, como Karl Marx, Émile Durkheim, Max Weber, bem como seus herdeiros e dissidentes, apresentando análises sobre as incertezas causadas pela urgência da vida cotidiana, cada vez mais associada à percepção do efêmero e ao fim das esperanças.

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 1.47MB
  • FamilySharing(5)
Produktbeschreibung
Por meio de reflexões e crônicas escritas nos anos 1990, o pensador multidisciplinar Georges Balandier nos leva a dialogar com pensadores que forjaram a espinha dorsal das ciências sociais, como Karl Marx, Émile Durkheim, Max Weber, bem como seus herdeiros e dissidentes, apresentando análises sobre as incertezas causadas pela urgência da vida cotidiana, cada vez mais associada à percepção do efêmero e ao fim das esperanças.

Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.

Autorenporträt
Georges Balandier (21 de dezembro de 1920 - 5 de outubro de 2016) foi um etnólogo, antropólogo e sociólogo francês, professor emérito da Universidade Paris Descartes, diretor de estudos da Escola de altos estudos em ciências sociais (EHESS) e colaborador do Centro de estudos africanos. Em 1954, destronou a característica funcional da antropologia da época com a publicação de Sociologia atual da África Negra, a partir de sua pesquisa no Congo-Brazaville. Em 1962, inaugurou a primeira cátedra de sociologia africana na Sorbonne.