Fernando Curopos, o autor da indispensável Introdução que acompanha e enriquece a 2.ª reedição deste romance de 1906, considera que "Gallis antecipa a questão da disforia de género e da potencialidade erótica-identitária do travestismo, como também é precursor dos romances que vertem sobre a «feminização», subgénero da literatura pornográfica que emerge a partir da primeira década do século XX em França, a condizer tanto com a realidade do travestismo nas comunidades homossexuais das grandes capitais europeias, inclusive em Lisboa, quanto com a sua respetiva divulgação e teorização na «scientia sexualis»."
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