O trem para branquinha vai até o Nordeste Oriental para contar histórias de parentes já mortos do autor, homens e mulheres que viveram no meio canavieiro quando este ainda estava em seu auge e quando já começava a decair. Gustavo Maia Gomes se esforça para localizar a história de cada personagem no quadro maior das estruturas sociais, nos eventos importantes, especialmente políticos, que lhe foram contemporâneos e no encontro com pessoas que se tornariam conhecidas do público em geral. Assim, juntando fragmentos biográficos de ancestrais, o autor monta uma história social, econômica, política e de costumes do mundo canavieiro-açucareiro nordestino da época.
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