Este livro analisa a institucionalização da medicina acadêmica mexicana a partir da Academia Nacional de Medicina, criada em 1864. A Academia passou por transformações ainda no século XIX e à luz de uma perspectiva sociológica, analisam-se a história da instituição e dos embates ocorridos nela entre 1860-1880; e o processo de construção e normatização de saberes específicos relacionados às concepções de vida e infanticídio, assim como aos procedimentos de parto. Demonstra-se como a prática, os embates e as controvérsias serviram à organização da vida acadêmica e à normatização de produção dos saberes médicos.
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